Participe conosco!

Seja bem vindo a nossa comunidade de Santo Antônio de Pádua, de Vila Augusta em Guarulhos. Nossos horários de missas dominicais são: 7h00/ 9h00/ 11h00 e 19h00. Durante a semana temos missas na segunda feira (19h30), quinta-feira (16h30) e às sextas-feiras (19h30). As confissões acontecem às segundas e quartas-feiras, das 14h30 às 17h00. Horários especiais e à noite devem ser marcados na secretaria paroquial. Para maiores informações entrem em contato conosco pelo seguinte telefone: (011) 2422-4133 e email: padreedson@ig.com.br .

Nossa paróquia está localizada na Av. Guarulhos nº 1535.

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Aviso aos leitores do blog

COMUNICADO

Prezados irmãos e irmãs devotos de Santo Antonio. Comunico que temporariamente estamos impossibilitados de alimentar o blog. Contudo, acredito, que nos próximos dias, a renovação dos artigos e vídeos sejam normalizados. Conto com a colaboração de todos.

Pe. Edson

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Santo Antônio - Homilia Domingo


FESTA DE SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA

Prezados irmãos em Cristo Jesus, aqui estamos na Casa de Santo Antônio para seguirmos o Cristo. Santo Antônio é um santo jovem. Ele foi um verdadeiro sonhador. Ele que era oriundo de uma nobre família, deixou tudo para viver a pobreza da vida consagrada. De agostiniano, Santo Antônio fez-se seguidor de São Francisco. Ele nos ensina com seu hábito marrom que a nossa confiança não pode estar nas coisas do mundo, mas somente no amor de Deus. Ele pensava grande. Como franciscano, desejou ir ao Marrocos em missão. E foi, desejou ser morrer pelo Cristo. Mesmo não conseguindo chegar ao fim de seu propósito, ele foi até o fim. Seu espírito é um espírito forte, de alguém que vai atrás, que não espera, corre e não é acomodado. Santo Antônio foi um jovem corajoso e não teve medo de arriscar a própria vida pelo Cristo. Podemos dizer que foi um discípulo bastante ousado.

Como todo jovem, ele foi contrariado pelos mais velhos. Santo Antônio foi muito ignorado por muitos de seu tempo. Somente os peixes, queriam escutá-lo, quando começou sua missão. Ele não desanimou, ele era confiante em Deus. Possuía um coração caridoso. Ele partilhava com os pobres, os famintos da Itália, o alimento de sua casa. Ele doava todos os “pães” para o que não tinham o que comer. Santo Antônio, irmãos, é sinal de caridade. Por amor ao Cristo, ele estendia a mão para os sofredores.

Irmãos, ao venerarmos, Santo Antônio, encontramos um modelo de vida. Reconhecemos que é possível viver a vontade de Deus, neste mundo. E sermos pessoas, jovens, comprometidos com a causa do Cristo. Santo Antônio era um homem todo do Senhor. Assim como ele, irmãos, atualizados no nosso tempo, devemos seguir a Cristo, no caminho da simplicidade, da fé, castidade e da caridade.

Irmãos, como Santo Antônio, somos chamados a mudar de vida e abandonar o caminho das trevas, o caminho do pecado. A liturgia desta santa missa é um grande convide de Deus a reconhecermos a nossa fraqueza. Na primeira leitura Davi, rei de Israel reconheceu o seu pecado. No Evangelho, a mulher pecadora chorou aos pés de Jesus. Davi disse: “Pequei contra o Senhor”. A mulher chorava aos pés de Jesus. Aquelas lágrimas representam tudo aquilo que está dentro de nós, que nós impede de nos aproximar de Cristo. Devemos colocar para fora, pedir perdão, e entregar tudo a Jesus. O pecado gera o inferno, o tormento dentro de nós. Ele tira a nossa felicidade. Nossa vida que poderia ser festa e paz, pelo pecado torna-se “choro e ranger de dentes”. Irmãos, aquela mulher pecadora pode ser nós mesmos. Por detrás de nossas aparências e máscaras, carregamos nossos vícios, maldades e atos de maldade. Carregamos conosco nossos pecadinhos de estimação, que alimentam nosso ego. Tem pecado, vício, que começa na infância e vai até a velhice. Há pecados em nós que sabemos que é pecado e não fazemos nada para mudar. Devemos nos perguntar: Até quando? Hoje, para nós deve se uma noite de decisão. Deus quer entrar em nossa vida e o nosso pecado é uma grande barreira.

Filhos, o mundo ensina que não há mais pecado, que tudo é permitido. Em partes, é verdade, pois a Palavra diz “nem tudo convém”. Olhe para a sua vida! Como aquela mulher, reconheça que a mudança só virá, se como ela, você se curvar a Jesus. Diz a Palavra: “Ela ficou aos pés de Jesus”. Ficar aos pés é estar em adoração. A nossa mudança começa quando descobrimos Deus em nossa vida, quando reconhecemos que Jesus é o nosso Salvador. Irmãos, dobremos o nosso coração diante de Deus. Lembre-se de Deus, cuidado: o mundo está correndo demais, temos tempo para tudo, menos para Deus. Amamos a pessoas e as coisas, e esquecemos do Criador. Queremos a nós mesmos, e nos esquecemos daquele que nos deu a vida. Só Deus pode trazer a Paz.

Termino esta reflexão, lembrando o beijo. A mulher pecadora do Evangelho, beijou os pés de Jesus. O beijo é sinal do desejo, da fome do outro. Aquele mulher estava com fome de Deus, de paz, de amor, atenção, felicidade e perdão. Reconheçamos, somente Jesus pode nos dar tudo isto. Somente ele.

Que pela intercessão de Santo Antônio, mudemos de vida e alcancemos a paz em nosso coração. Amém!


Pe. Edson Roberto dos Santos

Missa pela Cura e Libertação




HOJE!! (18/06)

MISSA PELA CURA E LIBERTAÇÃO

19H30

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Programação da Festa (confira!!!)

Festa de Santo Antônio



Prezados irmãos, este final de semana será profundamente abençoado por Deus. Ao celebrarmos a festa de nosso padroeiro, temos a graça de renovarmos a nossa fé e adesão a Jesus Cristo, impulsionados pelo testemunho e intercessão de nosso padroeiro.

Amanhã sábado, encerraremos a nossa novena, com mais um sábado de quermesse. No domingo, os padres da diocese estarão presentes para celebrar conosco, juntamente com inúmeros devotos de todos os lugares. Gente que ama a Deus e ao nosso querido Santo Antônio. Que todos se sintam acolhidos por Deus. Em nome de toda a comunidade, digo-lhes: Bem Vindo, pode-se achegar...!!!!

Durante todo dia teremos barracas de alimentos e devocionais. Teremos também o tradicional "bolo de santo Antônio". Teremos carreata de santo Antônio, após a missa das 9h00, e procissão, após a missa das 15h00. Em todas as missas benção dos pães e dos objetos religiosos.

À noite, a última missa será campal em frente a Igreja (na av. Guarulhos) e logo em seguida show com o artista Flavinho. Ao mesmo tempo, ao lado da igreja (na rua dos táxis), teremos o último dia de quermesse.

Parabéns a todos os agentes de pastoral e pessoas de boa vontade que tem nos ajudado. Obrigado a todos!

Que Deus abençoe a todos!

Pe. Edson

Motivação para festa


TUDO POSSO NAQUELE QUE ME FORTALECE


Filhos e filhas da Igreja de Deus,

O mês de junho é normalmente lembrado pelas tradicionais quermesses que acontecem em todo o nosso querido país. Nas quermesses, quando bem administradas, as pessoas tem a oportunidade de se confraternizarem e terem contato com a cultura popular. Infelizmente, as quermesses perderam o seu sentido religioso, ligados aos grandes santos do mês de junho: São Pedro, São Antônio e São João. Para nós, o mês de junho é o mês das tradicionais quermesses, mas é também, e antes de tudo o mês de nosso glorioso padroeiro. Aqui teremos festa e muita oração!

Ao celebrarmos a festa de nosso padroeiro Santo Antônio, renovamos com o seu exemplo e intercessão, a nossa adesão a Jesus Cristo. Para nós, católicos da Vila Augusta, e para todos os peregrinos que virão, será um mês marcado por muitas bençãos de Deus. Desde maio, com a celebração das “Mil Ave Marias”, estamos rezando e suplicando as graças de Deus. A novena e o dia de Santo Antônio são momento oportuno de escuta da Palavra, meditação e fortalecimento da fé, por meio da celebração da Eucaristia. É tempo de nos alegrarmos pelas benção que se derramam sobre nós e, ao mesmo tempo, tempo de conversão.

Santo Antônio ao se entregar a Cristo, não foi imune de sofrimento. Quem conhece a sua história, sabe que sua vida foi marcada pela: incompreensão de sua própria família, pela doença ao partir para o Marrocos, pela penitência, pela pobreza, pela rejeição, a incredulidade e a perseguição das pessoas que viveram no seu tempo. Ele enfrentou os obstáculos da sua vida, confiando em Deus. Ele não desistiu de sua vocação! A célebre cena, tão retratada pelos artistas, da pregação de Santo Antônio aos peixes, retrata justamente a indiferença de um povo que não queria ouvir ou saber do Cristo. Ele não desanimou, porém permaneceu firme a sua missão de evangelizar (Imagine, como é horrível ser menosprezado e ridicularizado pelos outros!). Ao partir o pão com os pobres, Santo Antônio, fez-se solidário a quem não tinha o que comer. Sofreu com os pobres, compadecendo-se de suas angústias e aflições.

Ao venerarmos Santo Antônio hoje, às vezes não recordamos aquilo que ele enfrentou para que hoje fossemos igreja. Quem disse que os santos não sofreram. Sim, sofreram. Eles nos ensinam que as batalhas da vida são enfrentadas com a força de Deus e confiando na sua Divina Providência. Na vida de Santo Antônio, realizou-se a seguinte Palavra: “Tudo posso naquele que me fortalece” (Fl 4,13). Como Santo Antônio, não desistamos de permanecer fiéis a Cristo Jesus e a sua Igreja. Não desistamos de lutar pela nossa vida e pela vida do irmão. Por maiores que sejam os nossos problemas, muito maior é a graça e o poder Deus. Santo Antônio nos ensina a confiarmos em Deus, especialmente na hora da tribulação. Que o Senhor, nestes festejos, conceda a cada um de nós uma fé inabalável e perseverante. Que todos se sintam acolhidos em nossa igreja.

Deus abençoe a todos!

Pe. Edson Roberto dos Santos

Pároco de Vila Augusta


DIA 13

DIA DE SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO FESTIVA
DE NOSSA COMUNIDADE

SERÁ UM DIA DE GRANDES BENÇÃOS EM NOSSAS VIDAS

SANTO ANTONIO, O NOSSO PADROEIRO


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O nosso padroeiro é Santo Antonio de Pádua

ou Santo Antonio de Lisboa?

Tem-se a impressão de que, pelo fato de ele ser tão santo, as duas cidades querem tê-lo como seu filho. Ele nasceu na cidade de Lisboa em Portugal, no dia 15 de agosto de 1195, e faleceu na cidade de Pádua, na Itália, em 13 de junho de 1231. Assim, Santo Antonio é de Lisboa e também de Pádua e ainda, para nós, ele é o Santo Antonio da Vila Augusta. Isso quer dizer que, não existe uma versão correta para seu nome, apenas se pode afirmar que é o mesmo santo que intercede a todos que o veneram.

Fernando de Bulhões, este era o nome de Santo Antonio, era de família nobre e rica. Seu pai ocupava o cargo de prefeito de Lisboa e sua mãe pertencia à alta nobreza. Santo Antonio cresceu cercado de todos os cuidados. Teve boa instrução religiosa, boas escolas, muito conforto e luxo, mas pouco a pouco ele percebia que essa vida de luxo não o satisfazia. Queria viver a simplicidade evangélica. Largou tudo para viver sua vocação e aos 15 anos entrou para um convento agostiniano.

Fernando se ocupava dos mais humildes afazeres no seu dia-a-dia e no tempo que lhe restava dedicava à oração, à meditação e à leitura da Sagrada Escritura. Fernando sentia-se bem nessa vida de convento, mas queria mais. Queria ser missionário na África. Com 25 anos, recebeu o nome de Antonio e ingressou na Ordem Franciscana. Foi pregar em Marrocos, como era seu desejo, mas sua saúde frágil o obrigou a retornar, após um ano. Mais uma vez a mão de Deus o colocou em outro lugar; no caminho de volta para Portugal, houve uma tempestade e o barco foi parar na Itália, na terra de São Francisco, que ele tanto admirava. Lá ele pregou, fez caridade, escreveu muitos sermões e terminou sua vida terrena.

Pela sua vida de santidade Santo Antonio é invocado por muitos devotos. Uma das mais populares devoções é a devoção ao Pão de Santo Antonio. Essa devoção originou-se da prodigiosa ressurreição de uma criança. Conta-se que Tomáz, um menino de 2 anos, se afogou quando brincava sozinho e quis alcançar sua imagem refletida na água. Quando a mãe o encontrou sem vida, confiando nos méritos de Santo Antonio, fez a promessa de distribuir aos pobres uma quantia de trigo equivalente ao peso do menino, caso ele revivesse. Já se passavam algumas horas, quando o menino deu um grito e voltou a respirar. A mãe cumpriu a promessa e a devoção começou a difundir-se com o nome de “Pondus pueri”, isto é, peso do menino. Muito tempo se passou e essa devoção foi atualizada. Junto da estátua de Santo Antonio se colocava duas urnas. Numa o devoto colocava seu pedido e na outra, o dinheiro prometido para o Pão dos pobres. Esta é apenas uma das muitas histórias que o povo conta sobre o nosso Padroeiro Santo Antonio.

Que Santo Antonio continue a atender os pedidos dos devotos que confiam na sua intercessão junto à Deus.

Fonte: Jornal Paroquial 06/2010


quinta-feira, 3 de junho de 2010

Homilia de Corpus Christi


“Daí-lhes vós mesmos de comer”

Daí-lhes vós mesmos de comer é a ordem de Jesus aos discípulos, diante daquela multidão faminta. Aquela multidão não era uma multidão qualquer, de pobres e miseráveis apenas. Era uma multidão de confiava em Jesus e esperava de Deus um sinal. Hoje somos nós aqui nesta Igreja, como diz o salmo 62, sedentos de Deus, com fome de Deus. A Igreja, sucessora dos apóstolos, por meio dos sacerdotes, oferece por meio da santa missa o “Pão da Benção”. Se soubéssemos o profundo sentido, se tivéssemos verdadeiramente fé, não desprezaríamos jamais uma santa missa, por nada. Missa é missa, independentemente do padre ou da santidade do sacerdote, do Coração de Jesus ou de Cura e Libertação, em latim ou inculturada, de 30 minutos ou de horas, é o mesmo mistério: do Pão e Vinho Consagrados, Corpo e Sangue de Nosso Senhor.

A primeira leitura diz que Melquisedec apresentou e abençoou o Pão e o Vinho. Assim também Jesus abençoou o pão e os peixes para aquela multidão. Quem come deste pão recebe a benção, pois Ele nos comunica a presença de Jesus. Benção quer dizer a presença de Deus que morada em nós. Ao tomarmos a Eucaristia, Jesus penetra profundamente em nossa vida, tocando nossas células, pensamentos, espírito. Tudo é santificado pela sua presença. A Eucaristia, como Pão da Benção, fortalece a nossa vida, concede-nos força para vivermos neste mundo, é cura contra as enfermidades do corpo e da alma, é libertação, pois nos tornamos como um sacrário de Deus. Como ensina S. Tomás de Aquino: “É o maior dos milagres que Cristo realizou”. O Todo Poderoso presente no Pão e no Vinho Consagrados. Não existe benção maior do que comungar, estar com o Cristo dentro de nós. A Santa Missa é um verdadeiro Milagre.

Para que a hóstia e vinho, fruto do nosso trabalho humano, se tornem divinos acontece uma verdadeira intervenção divina. Deus desce aqui. Na Santa Missa, o sacerdote diz: “Mandai vosso Espírito Santo..... Aqui neste altar, acontece a obra de Deus, é Ele que age, e pelo seu poder. Ele disse: Isto é meu Corpo. Isto é meu Sangue. As palavras de Jesus são eternas é Ele mesmo que se faz presente, pelas palavras entoadas pela boca do sacerdote. Ele quer se dar a nós e nos alimentar, Dele mesmo. Ele mesmo, Ele que nasceu, morreu e ressuscitou ao terceiro.

A Eucaristia é um Milagre, porque é o próprio Cristo que se faz presente. Colocamos em nossa igreja um sacrário com o desenho do Fiel Pelicano: o Pelicano é uma ave, que ao faltar alimento para os filhotes, arranca da própria carne para o seus filhinhos. Assim é Cristo, Ele se deu na cruz por nós. Na Eucaristia, o altar se torna ao mesmo tempo: a Manjedoura, o Calvário e o lugar da Ressurreição. Ao entrar em sua igreja, a primeira coisa fazer logo após o sinal da cruz é reconhecer a presença de Jesus aqui no Sacrário. O pessoal faz reunião, ensaio, entra e sai da missa como se estivesse em qualquer lugar e não se lembram da presença de Jesus. Filhos a Casa é dele. Nem se recordam que aqui é um lugar de adoração. Só por Deus... estamos nos esquecendo que aqui é um lugar sagrado. Por isto irmão, não tenha medo em dobrar os seus joelhos neste banco e reconhecer: Jesus está aqui.

Infelizmente, as pessoas, inclusive muitos católicos, não valorizam a santa missa em suas comunidades. Aqui em São Paulo, temos muitas facilidades para celebrar o santo sacrifício. Em muitos lugares do país, reza-se uma missa a cada seis meses ou uma por ano, como na Amazônia. Tratamos a missa como se fosse qualquer coisa, uma obrigação. Ela é um encontro com nosso Salvador. Onde se celebra a missa, Jesus congrega o povo, como no Evangelho. Quer destruir uma comunidade: deixai-a sem padre e sem eucaristia. Ela acaba, pois só Ele é capaz de reunir o povo ao redor de uma mesmo altar. É Jesus que nos une aqui.

Para nós católicos a santa missa é cumprimento do mandamento do Senhor: Guardar o dia do Senhor. As pessoas hoje em dia trocam a santa missa por qualquer coisa: passeio, cansaço, excesso de trabalho, copa do mundo, festa junina, visita e por não terem roupas bonitas. É um verdadeiro sacrilégio, pois a Palavra de Deus diz: “Amar a Deus sobre todas as coisas”. Só estamos dispensados da santa missa se estivermos muito doentes ou assistindo um grave doente. Para quê nos servem tantos feriados, se o próprio povo não vive, não celebra. Enquanto não vivermos a nossa fé, os outros vivem, com suas marchas, atraindo para seus bancos de igreja. Não podemos buscar a santa missa, apenas quando estamos com problemas, mas sempre. Sempre precisamos de Jesus.

Perdemos até a noção de pecado: a pessoa falta o mês todo na missa, quando vem comunga. Acha-se normal vir de vez em quando. Ainda bem que Jesus não é assim. Ele vem sempre na santa missa. Missa não é conveniência. Missa não é delivery, disque pizza (se pede quando quer).. O povo quer casar, fazer 1º Eucarístia, Crisma, se casar, ser agente de pastoral, quer trabalhar na igreja, ser padre, sem amar Jesus na Eucaristia. Não dá! É um menosprezo a este milagre. É menosprezar o próprio Cristo. Sem Ele é em vão nosso trabalho e esforço.

Pe. Edson

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Novena de Santo Antônio


PROGRAMAÇÃO DAS MISSAS DE SANTO ANTÔNIO

NOVENA DE SANTO ANTÔNIO


1º DIA DA NOVENA: A admirável fé de Santo Antônio

Dia 04/06 (1º Sexta-feira do mês) – 19h30

Celebrante: Pe. Weber Galvani


2º DIA DA NOVENA: A esperança de Santo Antônio

Dia 05/06 (Sábado) – 16h00 – Missa pelos Doentes

Celebrante: Pe. José Miguel


3º DIA DA NOVENA: A caridade divina de Santo Antônio

Dia 06/06 (Domingo) – 18h00

Celebrante: Padre Cleber e Seminário Diocesano


4º DIA DA NOVENA : A caridade fraternal de Santo Antônio

Dia 07/06 (Segunda) – 19h30

Celebrante: Pe. Francisco Veloso


5º DIA DA NOVENA: A pureza de Santo Antônio

08/06 (Terça) – 19h30

Celebrante: Pe. Francisco Gomes


6º DIA DA NOVENA: A humildade de Santo Antônio

09/06 (Quarta) – 19h30

Celebrante: Pe. Edivaldo Medeiros


7º DIA DA NOVENA: A pobreza de Santo Antônio

10/06 (Quinta) – 19h30

Celebrante: Pe. Marcelo Dias


8º DIA DA NOVENA: A obediência de Santo Antônio

11/06 (Sexta) – 19h30

Celebrante: Pe. Pelegrino e Seminário Diocesano


9º DIA DA NOVENA: Santo Antônio, protetor dos que sofrem

12/06 (Sábado) – 16h00

Celebrante: Pe. Edson Roberto dos Santos

“Em todas as missas, teremos a benção dos objetos e da água”

Bolo de Santo Antônio


BOLO DE SANTO DE SANTO ANTÔNIO


Massa:

05 ovos

01 copo (requeijão) de leite ou suco de laranja

02 copos (requeijão) de açúcar

03 copos (requeijão) de farinha de trigo

01 colher (sopa) de fermento em pó

Baunilha

Forma grande untada com margarina e enfarinhada

Bater as claras em neve (reservar). Bater bem as gemas com o leite ou o suco até ficar cremoso. Desligar a batedeira e misturar aos poucos o açúcar, a farinha de trigo, a baunilha, o fermento em pó e, por último, as claras em neves. Assar.

Cobertura:

01 lata de leite condensado

01 lata de creme de leite (sem o soro)

01 vidro de leite de côco

01 pacote de côco ralado

Bater todos os ingredientes da cobertura no liquidificador, fazer furos sobre o bolo com um garfo, despejar a cobertura sobre o bolo assim que tirar do forno. Polvilhar com côco ralado por cima. Deixar esfriar, levar à geladeira de um dia para o outro. Cortar no tamanho indicado (8 cm x 5 cm), embrulhar em papel alumínio e colocar em saquinho de papel branco (tipo pipoca).


obs.: Para nos ajudar, já traga o bolo cortado no tamanho indicado e nos pacotinhos brancos.

DEVIDO AS ATIVIDADES DO DIA NÃO TEMOS TEMPO E NEM ESPAÇO PARA DIVIDIR, EMBRULHAR. Ajude-nos então... Obrigado.