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quarta-feira, 30 de junho de 2010
Aviso aos leitores do blog
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Santo Antônio - Homilia Domingo
FESTA DE SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA
Prezados irmãos
Como todo jovem, ele foi contrariado pelos mais velhos. Santo Antônio foi muito ignorado por muitos de seu tempo. Somente os peixes, queriam escutá-lo, quando começou sua missão. Ele não desanimou, ele era confiante
Irmãos, ao venerarmos, Santo Antônio, encontramos um modelo de vida. Reconhecemos que é possível viver a vontade de Deus, neste mundo. E sermos pessoas, jovens, comprometidos com a causa do Cristo. Santo Antônio era um homem todo do Senhor. Assim como ele, irmãos, atualizados no nosso tempo, devemos seguir a Cristo, no caminho da simplicidade, da fé, castidade e da caridade.
Irmãos, como Santo Antônio, somos chamados a mudar de vida e abandonar o caminho das trevas, o caminho do pecado. A liturgia desta santa missa é um grande convide de Deus a reconhecermos a nossa fraqueza. Na primeira leitura Davi, rei de Israel reconheceu o seu pecado. No Evangelho, a mulher pecadora chorou aos pés de Jesus. Davi disse: “Pequei contra o Senhor”. A mulher chorava aos pés de Jesus. Aquelas lágrimas representam tudo aquilo que está dentro de nós, que nós impede de nos aproximar de Cristo. Devemos colocar para fora, pedir perdão, e entregar tudo a Jesus. O pecado gera o inferno, o tormento dentro de nós. Ele tira a nossa felicidade. Nossa vida que poderia ser festa e paz, pelo pecado torna-se “choro e ranger de dentes”. Irmãos, aquela mulher pecadora pode ser nós mesmos. Por detrás de nossas aparências e máscaras, carregamos nossos vícios, maldades e atos de maldade. Carregamos conosco nossos pecadinhos de estimação, que alimentam nosso ego. Tem pecado, vício, que começa na infância e vai até a velhice. Há pecados em nós que sabemos que é pecado e não fazemos nada para mudar. Devemos nos perguntar: Até quando? Hoje, para nós deve se uma noite de decisão. Deus quer entrar em nossa vida e o nosso pecado é uma grande barreira.
Filhos, o mundo ensina que não há mais pecado, que tudo é permitido. Em partes, é verdade, pois a Palavra diz “nem tudo convém”. Olhe para a sua vida! Como aquela mulher, reconheça que a mudança só virá, se como ela, você se curvar a Jesus. Diz a Palavra: “Ela ficou aos pés de Jesus”. Ficar aos pés é estar
Termino esta reflexão, lembrando o beijo. A mulher pecadora do Evangelho, beijou os pés de Jesus. O beijo é sinal do desejo, da fome do outro. Aquele mulher estava com fome de Deus, de paz, de amor, atenção, felicidade e perdão. Reconheçamos, somente Jesus pode nos dar tudo isto. Somente ele.
Que pela intercessão de Santo Antônio, mudemos de vida e alcancemos a paz em nosso coração. Amém!
Pe. Edson Roberto dos Santos
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Festa de Santo Antônio
Motivação para festa
TUDO POSSO NAQUELE QUE ME FORTALECE
Filhos e filhas da Igreja de Deus,
O mês de junho é normalmente lembrado pelas tradicionais quermesses que acontecem em todo o nosso querido país. Nas quermesses, quando bem administradas, as pessoas tem a oportunidade de se confraternizarem e terem contato com a cultura popular. Infelizmente, as quermesses perderam o seu sentido religioso, ligados aos grandes santos do mês de junho: São Pedro, São Antônio e São João. Para nós, o mês de junho é o mês das tradicionais quermesses, mas é também, e antes de tudo o mês de nosso glorioso padroeiro. Aqui teremos festa e muita oração!
Ao celebrarmos a festa de nosso padroeiro Santo Antônio, renovamos com o seu exemplo e intercessão, a nossa adesão a Jesus Cristo. Para nós, católicos da Vila Augusta, e para todos os peregrinos que virão, será um mês marcado por muitas bençãos de Deus. Desde maio, com a celebração das “Mil Ave Marias”, estamos rezando e suplicando as graças de Deus. A novena e o dia de Santo Antônio são momento oportuno de escuta da Palavra, meditação e fortalecimento da fé, por meio da celebração da Eucaristia. É tempo de nos alegrarmos pelas benção que se derramam sobre nós e, ao mesmo tempo, tempo de conversão.
Santo Antônio ao se entregar a Cristo, não foi imune de sofrimento. Quem conhece a sua história, sabe que sua vida foi marcada pela: incompreensão de sua própria família, pela doença ao partir para o Marrocos, pela penitência, pela pobreza, pela rejeição, a incredulidade e a perseguição das pessoas que viveram no seu tempo. Ele enfrentou os obstáculos da sua vida, confiando
Ao venerarmos Santo Antônio hoje, às vezes não recordamos aquilo que ele enfrentou para que hoje fossemos igreja. Quem disse que os santos não sofreram. Sim, sofreram. Eles nos ensinam que as batalhas da vida são enfrentadas com a força de Deus e confiando na sua Divina Providência. Na vida de Santo Antônio, realizou-se a seguinte Palavra: “Tudo posso naquele que me fortalece” (Fl 4,13). Como Santo Antônio, não desistamos de permanecer fiéis a Cristo Jesus e a sua Igreja. Não desistamos de lutar pela nossa vida e pela vida do irmão. Por maiores que sejam os nossos problemas, muito maior é a graça e o poder Deus. Santo Antônio nos ensina a confiarmos em Deus, especialmente na hora da tribulação. Que o Senhor, nestes festejos, conceda a cada um de nós uma fé inabalável e perseverante. Que todos se sintam acolhidos em nossa igreja.
Deus abençoe a todos!
Pe. Edson Roberto dos Santos
Pároco de Vila Augusta
SANTO ANTONIO, O NOSSO PADROEIRO
O nosso padroeiro é Santo Antonio de Pádua
ou Santo Antonio de Lisboa?
Tem-se a impressão de que, pelo fato de ele ser tão santo, as duas cidades querem tê-lo como seu filho. Ele nasceu na cidade de Lisboa em Portugal, no dia 15 de agosto de 1195, e faleceu na cidade de Pádua, na Itália, em 13 de junho de 1231. Assim, Santo Antonio é de Lisboa e também de Pádua e ainda, para nós, ele é o Santo Antonio da Vila Augusta. Isso quer dizer que, não existe uma versão correta para seu nome, apenas se pode afirmar que é o mesmo santo que intercede a todos que o veneram.
Fernando de Bulhões, este era o nome de Santo Antonio, era de família nobre e rica. Seu pai ocupava o cargo de prefeito de Lisboa e sua mãe pertencia à alta nobreza. Santo Antonio cresceu cercado de todos os cuidados. Teve boa instrução religiosa, boas escolas, muito conforto e luxo, mas pouco a pouco ele percebia que essa vida de luxo não o satisfazia. Queria viver a simplicidade evangélica. Largou tudo para viver sua vocação e aos 15 anos entrou para um convento agostiniano.
Fernando se ocupava dos mais humildes afazeres no seu dia-a-dia e no tempo que lhe restava dedicava à oração, à meditação e à leitura da Sagrada Escritura. Fernando sentia-se bem nessa vida de convento, mas queria mais. Queria ser missionário na África. Com 25 anos, recebeu o nome de Antonio e ingressou na Ordem Franciscana. Foi pregar em Marrocos, como era seu desejo, mas sua saúde frágil o obrigou a retornar, após um ano. Mais uma vez a mão de Deus o colocou em outro lugar; no caminho de volta para Portugal, houve uma tempestade e o barco foi parar na Itália, na terra de São Francisco, que ele tanto admirava. Lá ele pregou, fez caridade, escreveu muitos sermões e terminou sua vida terrena.
Pela sua vida de santidade Santo Antonio é invocado por muitos devotos. Uma das mais populares devoções é a devoção ao Pão de Santo Antonio. Essa devoção originou-se da prodigiosa ressurreição de uma criança. Conta-se que Tomáz, um menino de 2 anos, se afogou quando brincava sozinho e quis alcançar sua imagem refletida na água. Quando a mãe o encontrou sem vida, confiando nos méritos de Santo Antonio, fez a promessa de distribuir aos pobres uma quantia de trigo equivalente ao peso do menino, caso ele revivesse. Já se passavam algumas horas, quando o menino deu um grito e voltou a respirar. A mãe cumpriu a promessa e a devoção começou a difundir-se com o nome de “Pondus pueri”, isto é, peso do menino. Muito tempo se passou e essa devoção foi atualizada. Junto da estátua de Santo Antonio se colocava duas urnas. Numa o devoto colocava seu pedido e na outra, o dinheiro prometido para o Pão dos pobres. Esta é apenas uma das muitas histórias que o povo conta sobre o nosso Padroeiro Santo Antonio.
Que Santo Antonio continue a atender os pedidos dos devotos que confiam na sua intercessão junto à Deus.
Fonte: Jornal Paroquial 06/2010
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Homilia de Corpus Christi
“Daí-lhes vós mesmos de comer”
Daí-lhes vós mesmos de comer é a ordem de Jesus aos discípulos, diante daquela multidão faminta. Aquela multidão não era uma multidão qualquer, de pobres e miseráveis apenas. Era uma multidão de confiava em Jesus e esperava de Deus um sinal. Hoje somos nós aqui nesta Igreja, como diz o salmo 62, sedentos de Deus, com fome de Deus. A Igreja, sucessora dos apóstolos, por meio dos sacerdotes, oferece por meio da santa missa o “Pão da Benção”. Se soubéssemos o profundo sentido, se tivéssemos verdadeiramente fé, não desprezaríamos jamais uma santa missa, por nada. Missa é missa, independentemente do padre ou da santidade do sacerdote, do Coração de Jesus ou de Cura e Libertação, em latim ou inculturada, de 30 minutos ou de horas, é o mesmo mistério: do Pão e Vinho Consagrados, Corpo e Sangue de Nosso Senhor.
A primeira leitura diz que Melquisedec apresentou e abençoou o Pão e o Vinho. Assim também Jesus abençoou o pão e os peixes para aquela multidão. Quem come deste pão recebe a benção, pois Ele nos comunica a presença de Jesus. Benção quer dizer a presença de Deus que morada
Para que a hóstia e vinho, fruto do nosso trabalho humano, se tornem divinos acontece uma verdadeira intervenção divina. Deus desce aqui. Na Santa Missa, o sacerdote diz: “Mandai vosso Espírito Santo..... Aqui neste altar, acontece a obra de Deus, é Ele que age, e pelo seu poder. Ele disse: Isto é meu Corpo. Isto é meu Sangue. As palavras de Jesus são eternas é Ele mesmo que se faz presente, pelas palavras entoadas pela boca do sacerdote. Ele quer se dar a nós e nos alimentar, Dele mesmo. Ele mesmo, Ele que nasceu, morreu e ressuscitou ao terceiro.
A Eucaristia é um Milagre, porque é o próprio Cristo que se faz presente. Colocamos em nossa igreja um sacrário com o desenho do Fiel Pelicano: o Pelicano é uma ave, que ao faltar alimento para os filhotes, arranca da própria carne para o seus filhinhos. Assim é Cristo, Ele se deu na cruz por nós. Na Eucaristia, o altar se torna ao mesmo tempo: a Manjedoura, o Calvário e o lugar da Ressurreição. Ao entrar em sua igreja, a primeira coisa fazer logo após o sinal da cruz é reconhecer a presença de Jesus aqui no Sacrário. O pessoal faz reunião, ensaio, entra e sai da missa como se estivesse em qualquer lugar e não se lembram da presença de Jesus. Filhos a Casa é dele. Nem se recordam que aqui é um lugar de adoração. Só por Deus... estamos nos esquecendo que aqui é um lugar sagrado. Por isto irmão, não tenha medo em dobrar os seus joelhos neste banco e reconhecer: Jesus está aqui.
Infelizmente, as pessoas, inclusive muitos católicos, não valorizam a santa missa em suas comunidades. Aqui
Para nós católicos a santa missa é cumprimento do mandamento do Senhor: Guardar o dia do Senhor. As pessoas hoje em dia trocam a santa missa por qualquer coisa: passeio, cansaço, excesso de trabalho, copa do mundo, festa junina, visita e por não terem roupas bonitas. É um verdadeiro sacrilégio, pois a Palavra de Deus diz: “Amar a Deus sobre todas as coisas”. Só estamos dispensados da santa missa se estivermos muito doentes ou assistindo um grave doente. Para quê nos servem tantos feriados, se o próprio povo não vive, não celebra. Enquanto não vivermos a nossa fé, os outros vivem, com suas marchas, atraindo para seus bancos de igreja. Não podemos buscar a santa missa, apenas quando estamos com problemas, mas sempre. Sempre precisamos de Jesus.
Perdemos até a noção de pecado: a pessoa falta o mês todo na missa, quando vem comunga. Acha-se normal vir de vez
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Novena de Santo Antônio
PROGRAMAÇÃO DAS MISSAS DE SANTO ANTÔNIO
NOVENA DE SANTO ANTÔNIO
1º DIA DA NOVENA: A admirável fé de Santo Antônio
Dia 04/06 (1º Sexta-feira do mês) – 19h30
Celebrante: Pe. Weber Galvani
2º DIA DA NOVENA: A esperança de Santo Antônio
Dia 05/06 (Sábado) – 16h00 – Missa pelos Doentes
Celebrante: Pe. José Miguel
3º DIA DA NOVENA: A caridade divina de Santo Antônio
Dia 06/06 (Domingo) – 18h00
Celebrante: Padre Cleber e Seminário Diocesano
4º DIA DA NOVENA : A caridade fraternal de Santo Antônio
Dia 07/06 (Segunda) – 19h30
Celebrante: Pe. Francisco Veloso
5º DIA DA NOVENA: A pureza de Santo Antônio
08/06 (Terça) – 19h30
Celebrante: Pe. Francisco Gomes
6º DIA DA NOVENA: A humildade de Santo Antônio
09/06 (Quarta) – 19h30
Celebrante: Pe. Edivaldo Medeiros
7º DIA DA NOVENA: A pobreza de Santo Antônio
10/06 (Quinta) – 19h30
Celebrante: Pe. Marcelo Dias
8º DIA DA NOVENA: A obediência de Santo Antônio
11/06 (Sexta) – 19h30
Celebrante: Pe. Pelegrino e Seminário Diocesano
9º DIA DA NOVENA: Santo Antônio, protetor dos que sofrem
12/06 (Sábado) – 16h00
Celebrante: Pe. Edson Roberto dos Santos
“Em todas as missas, teremos a benção dos objetos e da água”
Bolo de Santo Antônio
BOLO DE SANTO DE SANTO ANTÔNIO
Massa:
05 ovos
01 copo (requeijão) de leite ou suco de laranja
02 copos (requeijão) de açúcar
03 copos (requeijão) de farinha de trigo
01 colher (sopa) de fermento em pó
Baunilha
Forma grande untada com margarina e enfarinhada
Bater as claras em neve (reservar). Bater bem as gemas com o leite ou o suco até ficar cremoso. Desligar a batedeira e misturar aos poucos o açúcar, a farinha de trigo, a baunilha, o fermento em pó e, por último, as claras
Cobertura:
01 lata de leite condensado
01 lata de creme de leite (sem o soro)
01 vidro de leite de côco
01 pacote de côco ralado
Bater todos os ingredientes da cobertura no liquidificador, fazer furos sobre o bolo com um garfo, despejar a cobertura sobre o bolo assim que tirar do forno. Polvilhar com côco ralado por cima. Deixar esfriar, levar à geladeira de um dia para o outro. Cortar no tamanho indicado (
obs.: Para nos ajudar, já traga o bolo cortado no tamanho indicado e nos pacotinhos brancos.
DEVIDO AS ATIVIDADES DO DIA NÃO TEMOS TEMPO E NEM ESPAÇO PARA DIVIDIR, EMBRULHAR. Ajude-nos então... Obrigado.